Príncipe saudita acusado do fracasso das negociações em Doha

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

De acordo com o Financial Times a razão por detrás do fracasso das negociações quanto ao congelamento da produção de petróleo em Doha, no Qatar, foi a intervenção do príncipe saudita Mohammed bin Salman. Pouco antes da reunião os participantes estavam seguros de que o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Ali al-Naimi, assinaria o acordo. No entanto, tudo mudou quando bin Salman o chamou um par de horas antes do início das negociações: o príncipe exigiu que os membros da delegação regressassem de imediato ao país pois o acordo não seria firmado sem a participação do Irão.

Irão discutir a possível cooperação na luta contra o terrorismo, a transparência em exercícios militares e o processo de paz na Ucrânia na primeira reunião do género desde junho de 2014.

O primeiro-ministro paquistanês esteve em Londres, alegadamente para tratamentos médicos, durante o crescente escândalo quanto ao envolvimento da sua família em empresas offshore. Sharif convocou uma reunião de altos funcionários para esta quarta-feira em Islamabad.

Os sauditas estão descontentes com o acordo nuclear dos EUA com o Irão e com as recentes críticas dos EUA ao reino do Golfo.

Coca Cola (NYSE: KO), Qualcomm (NASDAQ: QCOM), American Express (NYSE: AXP), Yum! Brands (NYSE: YUM) e Mattel (NASDAQ: MAT) reportam resultados trimestrais.

A vitória de Trump coloca-o mais perto da nomeação republicana enquanto a vitória de Clinton representa uma vantagem quase imparável sobre o rival Bernie Sanders.

A gigante da internet (NASDAQ: YHOO) relatou uma queda de 11% quanto à sua receita e uma perda líquida de 99 milhões de dólares no primeiro trimestre. Os resultados foram um pouco melhor do que o esperado e são vistos como um bom sinal para o seu plano de leiloar o seu core business.

A fabricante de chips (NASDAQ: INTC) anunciou um plano de reestruturação que envolve a demissão de cerca de 12.000 colaboradores ou 11% da sua força de trabalho total. A queda da venda de PC tem estimulado a empresa a concentrar-se em serviços baseados na nuvem e em dispositivos ligados à internet.

Numa audiência no Congresso o principal advogado da empresa afirmou que Pequim fez o pedido nos últimos dois anos. O mesmo foi questionado quanto à possibilidade da Apple (NASDAQ: AAPL) se encontrar a cooperar com autoridades chinesas e não com autoridades norte-americanas.

Um consórcio liderado pela Apex Technology e a PAG Asia Capital irá comprar a fabricante de impressoras dos EUA. A Lexmark manterá a sua sede em Lexington, no Kentucky.