Protestos em Hong Kong

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

No âmbito da visita de Zhang Dejiang, alto funcionário do Partido Comunista Chinês, a Hong Kong manifestantes pedem mais democracia e liberdade de imprensa. Foram mobilizados cerca de 8.000 policias para manter a segurança – com os ativistas a dizerem que têm de quebrar as regras para serem ouvidos.

O fundador do Facebook (NASDAQ: FB) irá reunir com meios de comunicação de direita para discutir as alegações quanto à omissão de conteúdo com inclinação conservadora – por parte da curadoria de notícias da rede social relativamente ao seu serviço de Trending (Populares, ainda não disponível em Portugal).

Tencent (HKG: 0700), Target (NYSE: TGT), Cisco (NASDAQ: CSCO), Lowe’s (NYSE: LOW), Staples (NASDAQ: SPLS), SABMiller, Burberry e Salesforce.com (NYSE: CRM) relatam os seus resultados trimestrais.

A fabricante de eletrodomésticos planeia divulgar uma oferta pública de aquisição – avançaram fontes à Reuters – medida que poderá ter lugar hoje. Com o custo do trabalho e protestos a aumentarem na China, a Midea está na vanguarda da substituição de seres humanos por robôs.

Irão trabalhar em conjunto também para combater a propaganda extremista – islâmica – online e para partilhar dados quanto a indivíduos que poderão estar a planear ataques.

Destruíram um campo de trabalho (os trabalhadores tinham sido evacuados) e arrastaram-se para perto de infraestruturas-chave. Os mesmos estão a ser combatidos por equipas experientes no combate a incêndios industriais. A suspensão da produção contribuiu para o aumento do preço do petróleo a nível global.

A terceira maior economia do mundo cresceu 1,7% no primeiro trimestre, contrastando com as expectativas de 0,2% e a contração de 1,7% do trimestre anterior. No entanto, persistem preocupações quanto à fraqueza do atual trimestre.

O fundador da Alibaba – o homem mais rico da Ásia, de acordo com diversas estimativas – avançou aos jornalistas fora da Casa Branca que o seu encontro com o presidente dos EUA foi “muito bom”. Um representante da Alibaba (NYSE: BABA) recusou-se a revelar a natureza da discussão entre ambos.

O movimento, antes de uma visita do Secretário de Estado dos EUA, John Kerry, no próximo mês, procura recompensar a transição do país para a democracia. No entanto, persistem preocupações quanto aos direitos humanos: a líder Aung San Suu Kyi não admite a existência da minoria Rohingya.

Deu início a uma investigação criminal ao redor de fraude em desportos patrocinados pelo estado – envolvendo oficiais do governo, treinadores e atletas. A mesma agência divulgou o escândalo de subornos na FIFA no ano passado.

A Casa Branca prometeu vetar a medida. Os sauditas, que negam responsabilidade pelos ataques, ameaçaram vender 750 mil milhões de dólares em ativos norte-americanos se a iniciativa se tornar lei.