Toyota anunciou necessidade de corrigir defeitos em mais de 1,6 milhões de carros nos EUA

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

A fabricante de carros avançou que os mesmos têm airbags Takata potencialmente perigosos. O mesmo já se tinha sucedido com 4,7 milhões de carros nos EUA e mais de uma dúzia de outras fabricantes de automóveis irá emitir relatórios relacionados com a Takata esta semana.

Espera-se que os ministros das Finanças da zona euro aprovem novos empréstimos (de 10 mil milhões de euros) – o que irá evitar potencial incumprimento em julho. No entanto, os mesmos estão em desacordo com o Fundo Monetário Internacional – que pretende conceder a Atenas alívio da dívida “incondicional”.

O primeiro-ministro do Canadá irá reunir com o seu homólogo japonês antes do encontro do G7 desta semana. Espera-se que Trudeau pressione fabricantes de automóveis japonesas a abrir novas fábricas no Canadá.

Best Buy (NYSE: BBY), DSW, Kirkland’s, AutoZone (NYSE: AZO) e Hewlett Packard Enterprise (NYSE: HPQ) relatam resultados trimestrais.

A perda anual da empresa de streaming de música aumentou um pouco no ano passado em comparação a 2014 – com as receitas a subirem quase 77% para 2,1 mil milhões de dólares. Quase 90% da receita foi proveniente de 30% dos utilizadores que pagam por uma subscrição premium, destacando as dificuldades de obter fundos a partir da publicidade.

O seu Ministério da Eletricidade concordou com um projeto com a China National Nuclear Corp. Construction, com início previsto para 2021 – seguido de operações comerciais em 2027.

No seguimento de alegações de que o serviço do Facebook (NASDAQ: FB) eliminava deliberadamente visões conservadoras da funcionalidade em questão a empresa irá, entre outras alterações, deixar de depender de uma lista top-10 de sites que determinam se um assunto é notícia ou não. No entanto, negou as acusações de que foi alvo.

O pré-candidato presidencial avançou estar disponível para conversações com o líder norte-coreano quanto a armamento nuclear. O embaixador do país na ONU rejeitou a sugestão como nada mais que posicionamento político.