Líderes da NATO se reúnem em Varsóvia por dois dias

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

No topo da agenda estará a relação com uma Rússia agressiva, o reforço da segurança na Europa de Leste e no Báltico e a aproximação da organização à UE. A aliança militar deverá aprovar o envio de milhares de tropas para a Polônia e países bálticos.

Atiradores mataram pelo menos cinco polícias e deixaram outros feridos. Os manifestantes reuniram-se para protestar os disparos fatais contra homens negros por parte da polícia do Louisiana e Minnesota.

Os dados relativamente ao desemprego em junho assumirão ainda mais importância na esteira do voto pelo Brexit no Reino Unido – e depois de um relatório anémico em maio. Os números deverão desempenhar um grande papel quanto ao aumento, ou ausência do mesmo, das taxas de juro por parte do Fed.

O primeiro ministro, Shinzo Abe, irá tentar ganhar uma super-maioria na câmara alta do órgão legislativo, o que poderá apoiar o seu objetivo de alterar a constituição (para levantar restrições quanto ao exército japonês, entre outros aspetos). Estima-se que o Partido Comunista Japonês também ganhe novos assentos.

A tempestade de categoria 5 atingiu a costa pouco antes das 6 da manhã, hora local, com ventos de 234 km/h. A tempestade capotou carros, forçou evacuações e fechou escolas, escritórios e mercados financeiros em Taiwan. Deverá chegar à China continental sábado de manhã.

“Todos nós no Minnesota somos forçados a reconhecer que esse racismo existe.” – Afirmou Mark Dayton quanto à morte de Philando Castile, ontem, por um polícia. Os protestos fora do escritório de Dayton fizeram parte de uma enorme onda de indignação contra o assassinato de homens negros por parte da polícia.

Eduardo Cunha, que acusou Rousseff de violar leis fiscais, deixou o cargo de presidente da câmara dos deputados do Congresso brasileiro entre acusações de corrupção e obstrução da justiça. Mantém o seu lugar como deputado (por agora), o que o protege da acusação.

Numa declaração conjunta, as autoridades avançaram que o mesmo estará operacional até ao final do próximo ano – e que será utilizado apenas como proteção contra as ameaças nucleares e de mísseis da Coreia do Norte. A China opõe-se à medida.