Ryan Lochte perde patrocinadores

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

Uma semana depois de Lochte ter sido acusado pelas autoridades brasileiras de ter mentido quanto a alegado assalto no Rio de Janeiro, a Speedo anunciou que irá cortar laços com o nadador norte-americano, afirmando que o seu comportamento não se enquadra nos valores da marca. Três outras empresas – Ralph Lauren (NYSE: Ralph Lauren Corporation [RL]), Syneron-Candela e Airweave – seguiram o exemplo.

O secretário de Estado dos EUA irá encontrar-se com ministros estrangeiros para discutir questões que vão desde o contra-terrorismo à estabilidade econômica. Entretanto, o presidente dos EUA, Barack Obama, irá visitar Baton Rouge, no Louisiana, onde pelo menos 13 pessoas morreram e milhares perderam as suas casas no seguimento de enchentes.

Os economistas consultados esperam uma queda de 2%, o que ainda irá deixar as vendas de casas unifamiliares ligeiramente acima da média do segundo trimestre, indicando que a recuperação ainda se encontra intata.

O dia de ontem relembrou a revolta de escravos no Haiti, em 1791, que se tornou um ponto de viragem para o estabelecimento de direitos humanos universais. Investigadores estimam que se encontrem 21 milhões de pessoas em situação de escravatura nos dias de hoje.

A chanceler alemã deu início a uma semana de diplomacia intensa com aliados da UE, incluindo o primeiro-ministro italiano, Matteo Renzi, e o presidente francês, François Hollande. Os encontros fazem parte da sua preparação da cimeira de 27 países da UE em setembro para discutir o futuro da integração europeia. O Reino Unido não foi convidado.

Duas mortes e dezenas de feridos no meio de chuvas e ventos fortes. As autoridades cancelaram centenas de voos de e para Tóquio – que sentiu um impacto direto –, advertiram para inundações e deslizamentos de terra e evacuaram um comboio que teve um acidente depois da terra sob os carris ter cedido.

O presidente Rodrigo Duterte prometeu livrar o país de traficantes de droga quando assumiu o cargo em junho. Desde então, mais de 700 pessoas foram mortas em operações policiais relacionadas com droga e mais de mil foram assassinadas por vigilantes, segundo o anunciado pelas autoridades oficiais do país.