A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro
As eleições têm lugar na próxima semana, dia 8 de novembro
A corrida à presidência dos EUA continua muito renhida. Uma nova pesquisa do Washington Post com o ABC News mostra que Trump é o favorito entre 45% de potenciais eleitores, enquanto Clinton entre 46%. Entretanto, as eleições se aproximam: terão lugar já na próxima semana, dia 8 de novembro, terça-feira.
Primeiro-ministro da Malásia se aproxima da China
Na sua visita de Estado a Pequim, Najib Razak espera atrair capital chinês para o seu país, especialmente para o desenvolvimento de infraestruturas e tecnologia. Envolvido num escândalo de bilhões – desviados de um fundo de desenvolvimento do Estado – precisa de toda a ajuda que conseguir antes das próximas eleições. A Malásia, em troca, poderá se inclinar a favor de Pequim em questões relacionadas com o Mar do Sul da China.
Oração comum
A igreja católica e a Federação Luterana Mundial reúnem na Suécia para celebrar 50 anos de diálogo e “pedir perdão pela divisão perpetuada por cristãos das duas tradições.” O Papa Francisco irá participar dos eventos, que incluem um serviço na catedral de Lund e um evento público em uma arena em Malmö.
Será desta vez?
O parlamento do Líbano volta a funcionar e irá, uma vez mais, tentar eleger um novo presidente para o país. A última sessão, a 45ª tentativa para selecionar um líder, foi adiada depois de não se ter verificado quórum. Desta vez, no entanto, espera-se que o antigo general Michel Aoun seja eleito como chefe de Estado.
Manifestação massiva em Seul apelou à renúncia de Park Geun-hye
A presidente da Coreia do Sul terá que conter a ira do público em relação aos seus laços com Choi Soon-sil, a ser investigada. Dezenas de milhares de manifestantes saíram às ruas no sábado a pedir a renúncia de Park – e Choi foi convocada para interrogações hoje.
Primeiro-ministro da Austrália avançou legislação para desencorajar refugiados que procurem chegar ao país de barco
A lei proposta por Malcolm Turnbull evitará que refugiados e requerentes de asilo visitem o país se chegados de barco – até mesmo enquanto turistas, por razões de negócios ou por casamento. Ativistas já condenaram a medida, que será introduzida no parlamento esta semana.
China concordou com swap cambial de 2,7 bilhões de dólares com o Egito
Não foram avançados detalhes ao redor do acordo – mas o mesmo irá percorrer um longo caminho para ajudar o Egito a reunir 6 bilhões de dólares de financiamento – de que precisa para obter aprovação do FMI para um empréstimo de 12 bilhões de dólares. Um funcionário do banco central do Egito avançou ao Bloomberg que as autoridades chinesas estão processando o acordo de swap.
Pequim se aproximou de compromisso quanto à seleção de bispos católicos na China
Representantes do Vaticano avançaram a possibilidade do Papa aceitar oito bispos ordenados pelo governo chinês sem permissão da igreja. O Papa Francisco ainda terá de concordar com o acordo controverso – tal como Pequim.
Aumentam críticas ao FBI
Desde que o diretor James Comey notificou o Congresso dos EUA, a 28 de outubro, da existência de mais e-mails que poderão ser pertinentes numa investigação ao redor da cibersegurança de Hillary Clinton, ele foi criticado por mais de 100 antigos promotores federais, oficiais do Departamento de Justiça e líder da minoria no Senado, Harry Reid.
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