Facebook desenvolveu ferramenta de censura para reentrar na China

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

Facebook (NASDAQ: Facebook [FB]), a maior rede social do mundo, espera que a ferramenta ajude a persuadir Pequim a permitir que o serviço volte à segunda maior economia do mundo depois de uma proibição de sete anos, de acordo com o New York Times. O software deverá deixar que terceiros monitorizem e apaguem publicações.

Embora tenham sido avançados terríveis avisos quanto a recessão pós-Brexit, as previsões de crescimento devem permanecer ao redor de 2%. No entanto, é possível que as projeções para 2017 e mais adiante sejam reduzidas.

As notas da reunião de política monetária deverão revelar que as autoridades norte-americanas estão cada vez mais interessadas em aumentar as taxas de juro para 0,5% em 2017. Alguns mercados já se começaram a preparar para o aumento.

O encontro anual para discutir questões que vão desde a cibersegurança à agricultura será menos ensolarado do que no ano passado, quando a Parceria Trans-Pacífico e o Tratado de Investimento Bilateral EUA-China surgiam como dados adquiridos.

O presidente eleito renegou diversas questões-chave da sua campanha: a sua promessa de processar Hillary Clinton, por exemplo, ou a negação das alterações climáticas. Separadamente, a Fundação Trump admitiu que violou leis que proíbem que os líderes de associações sem fins lucrativos usem os seus fundos para si mesmos ou as suas famílias.

A Parceria Econômica Regional Abrangente, dominada por Pequim, poderá substituir a Parceria Trans-Pacífico, avançada pelos EUA. Um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores da China avançou que Pequim espera “resultados breves” com as negociações.

O movimento surge nos últimos dias da administração Obama e deverá irritar os republicanos no Congresso e a Casa Branca de Trump. A autorização, exigida na medida em que 10% dos componentes são fabricados nos EUA, poderá ser revertida pela nova administração.

O presidente dos EUA reduziu as sentenças de mais 79 indivíduos presos por crimes não violentos relacionados com drogas. Obama já concedeu mais comutações que as anteriores 11 Presidências combinadas. Com os esforços de reforma da justiça criminal paralisados no Congresso, as comutações visam aliviar o efeito de “leis de condenação ultrapassadas e indevidamente duras”.