Alphabet e Amazon alcançaram resultados estelares no primeiro trimestre

As principais notícias do dia, uma seleção da redação do Insider.pro

A controvérsia ao redor da colocação de anúncios no YouTube não prejudicou a empresa-mãe da Google (NASDAQ: GOOGL), que viu a sua receita saltar 22% frente ao ano passado. O lucro líquido da Amazon (NASDAQ: AMZN) subiu 41% em relação ao ano passado, embora o motor desse crescimento – a computação na nuvem – esteja desacelerando.

Líderes dos países-membros da União Europeia irão reunir este sábado para discutir aspetos práticos do Brexit, incluindo o que fazer em relação aos passaportes assim que o Reino Unido deixar de ser membro.

A empresa de foguetões reutilizáveis de Elon Musk poderá obter mais contratos governamentais se o lançamento de domingo para o National Reconnaissance Office – parte do departamento de Defesa dos EUA – for bem-sucedido.

Contudo, o presidente dos EUA avançou à Reuters que prefere uma solução diplomática para o problema apresentado pelas nações que se encontram desenvolvendo programas nucleares de forma indesejada. Entretanto, o seu secretário de Estado Rex Tillerson afirmou que poderão ter lugar conversações diretas com Pyongyang – desde que a agenda seja ao redor da desnuclearização da península coreana.

Anthony Levandowski se recusa a qualquer trabalho no departamento de carros autônomos no meio de batalha entre a Uber e a Waymo, uma spin-off da Alphabet em que já trabalhou. A Waymo alega que Levandowski roubou 10 gigabytes de dados “altamente confidenciais” antes de sair para fundar uma start-up de caminhões autônomos comprada pela Uber.

A empresa (NASDAQ: AAL) chegou a acordo amigável com David Dao, passageiro arrastado de um dos seus aviões, por uma quantia não revelada. A empresa anunciou que passará oferecendo até 10.000 dólares em compensação a passageiros que tenham de tomar outro voo por questões de overbooking.