Angela Merkel: a Europa já não pode depender dos EUA e do Reino Unido

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“Nós, europeus, temos mesmo de colocar o nosso destino nas nossas próprias mãos.” – Declarou a chanceler alemã no domingo, depois de se ter encontrado com o presidente dos EUA, Donald Trump, e com a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, nas cimeiras da NATO e do G7 na semana passada.

Será o primeiro encontro de ambos desde que o novo presidente francês acusou Moscou de se ter intrometido nas eleições do seu país. Irão discutir a Síria e a Ucrânia, entre outras questões. Macron afirmou que o bombardeamento por parte da Rússia da cidade síria de Alepo poderá constituir crime de guerra.

Os dois líderes partidários não irão debater um com o outro mas serão, cada um, entrevistados e de seguida alvo de questões do público em estúdio na Sky News no Reino Unido. O Partido Trabalhista de Corbyn continua ganhando terreno aos Conservadores da primeira-ministra. A eleição terá lugar a 8 de junho.

Se estima que a fabricante de carros (XETRA: Bayerische Motoren Werke [BMW]) alemã suspenda a produção em fábricas chinesas e sul-africanas depois de uma fornecedora italiana não ter sido capaz de entregar peças necessárias.

Zhang Dejiang, alto funcionário chinês, realizou um discurso em Pequim relembrando que o relacionamento de Hong Kong com a China “consiste em delegação de poder, não partilha de poder” e que a cidade não deveria enfatizar o seu “elevado grau de autonomia”.

Contudo, o secretário de Estado dos EUA, Rex Tillerson, terá decidido não realizar uma receção comemorativa quando o Ramadã terminar, quebrando com a tradição bipartidária de honrar o mês sagrado do mundo muçulmano.

A agência estatal de notícias KCNA divulgou uma foto sem data do líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, observando um lançamento de teste. Kim terá, alegadamente, ordenado a implantação nacional do armamento não especificado.