Donald Trump confirmou a saída dos EUA do Acordo de Paris

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O presidente dos EUA afirmou que irá acompanhar o processo de saída do acordo, que levará no mínimo quatro anos a completar. Trump prometeu renegociar o acordo para obter melhores termos para os Estados Unidos, mas peritos – e os líderes da França, Alemanha e Itália – disseram que não será possível.

O primeiro-ministro chinês Li Keqiang e funcionários europeus irão reforçar o seu compromisso para com o acordo de Paris. Também na agenda: testes de mísseis norte-coreanos e produção global de aço.

Leo Varadkar poderá vir a ser o político mais novo se tornando Taoiseach – o termo que na língua gaélica irlandesa designa o chefe de governo da República da Irlanda – bem como o primeiro descendente de minoria étnica, uma vez que o seu pai é da Índia, e o primeiro líder do país homossexual. Varadkar, ministro da Proteção Social, enfrenta o atual ministro da Habitação, Simon Coveney, pela liderança do partido Fine Gael.

Advogados do Departamento de Justiça dos EUA pediram ao tribunal que revertesse a decisão da semana passada de um Tribunal de Apelação, que exigiu congelamento da iniciativa do presidente dos EUA. O movimento irá testar como o mais elevado órgão judicial da nação recebe uma ordem controversa.

A gigante de retalho (XETRA: Wal-Mart Stores [WMT]) dos EUA deu início a um programa piloto em que solicita aos seus funcionários que aproveitem o caminho para casa, à saída do trabalho, para fazerem entregas – investindo agressivamente em e-commerce para competir com a Amazon (NASDAQ: Amazon.com [AMZN]). Não é claro como os colaboradores serão compensados.

A Blue Apron, empresa baseada em Nova Iorque que entrega kits de refeições prontas a cozinhar, está se preparando para solicitar a sua entrada na bolsa – em um momento em que várias outras start-ups focadas em entregas de refeições se encontram em dificuldades. A empresa revelou forte crescimento de receita entre 2015 e 2016 – contudo é assaltada por elevados custos de marketing.