Portugal: chamas não dão tréguas aos bombeiros

As principais notícias do dia, uma seleção da redação do Insider.pro

Apesar de a madrugada de hoje ter estado um pouco mais fresca em Portugal são ainda diversos os focos de incêndio ativos pelo país, que não dão tréguas aos bombeiros – que veem o seu trabalho dificultado pela baixa humidade e elevadas temperaturas. A população portuguesa se tem unido em diversas iniciativas de apoio aos bombeiros, às famílias das vítimas do incêndio de Pedrógão Grande e aos sobreviventes.

As negociações ao redor da saída do Reino Unido da União Europeia têm início em Bruxelas – dificultadas por perdas eleitorais que enfraqueceram a posição política da primeira-ministra britânica Theresa May. Grupos empresariais no Reino Unido estão preocupados com o acesso ao mercado único europeu – mas oficiais da UE ainda aguardam ideias das negociações que tiveram lugar em maio.

Empresas de defesa irão procurar clientes para os seus mais recentes produtos, incluindo drones que atuam como wingmen de aeronaves pilotadas. Será uma oportunidade para perceber o que a retórica de Trump “America First” significa em termos de negociação de armamento.

O partido do presidente Emmanuel Macron venceu maioria absoluta na Assembleia Nacional, superando os tradicionais partidos socialista e conservador. No entanto, a maioria historicamente baixa poderá não facilitar grandes mudanças na economia francesa.

Pelo menos uma pessoa morreu e oito foram hospitalizadas depois do ataque, que teve lugar esta madrugada. O Muslim Council of Britain condenou o que descreveu como ataque terrorista.

O The Wall Street Journal relatou conversações entre diplomatas dos EUA e informadores na Coreia do Norte tendo em vista a libertação de prisioneiros dos EUA e a restrição do programa nuclear da Coreia do Norte. Essas discussões foram prejudicadas pelo recente retorno de um americano gravemente ferido no país.

O gabinete de patentes da Rússia renovou seis marcas registradas detidas pelo presidente dos EUA – incluindo quatro no dia da eleição em 2016. Um advogado avançou que as marcas registradas foram renovadas para evitar infrações.

A luta para erradicar o Estado Islâmico da segunda maior cidade do Iraque poderá marcar o fim do combate – no entanto, cerca de 150.000 civis ainda se encontram encurralados no denso campo de batalha urbano.