As principais notícias do dia, uma seleção da redação do Insider.pro
ONU: Sanções mais severas contra a Coreia do Norte propostas pelos Estados Unidos
Os Estados Unidos e o Japão pretendem que o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprove sanções mais rigorosas contra a Coreia do Norte – capazes de restringir o fornecimento de petróleo a Pyongyang. Porém, a Rússia e a China estão céticas quanto a medidas mais rígidas. A Coreia do Norte avançou que os EUA serão alvo de consequências severas se forem aplicadas sanções mais duras contra o país.
China tenta retardar apreciação do yuan
O Banco Popular da China deverá abandonar uma regra que tornou mais cara a aquisição de dólares norte-americanos no mercado cambial. Os reguladores estão preocupados com a subida do valor da moeda chinesa em relação ao dólar nas últimas semanas, o que começou travando o crescimento das exportações da China.
Furacão Irma alcançou a Florida
O Irma, agora depreciado para tempestade de categoria 2, atingiu as Keys na Florida antes de virar para oeste em direção à área de Tampa Bay, especialmente vulnerável. Miami – e o restante estado da Florida – experienciou fortes chuvas e inundações. Foram relatadas três vítimas mortais e milhões de pessoas estão sem eletricidade.
China prometeu acabar com a venda de carros movidos a combustíveis fósseis
O maior mercado automóvel do mundo está trabalhando em uma agenda para terminar com a venda de veículos movidos a gasolina e gasóleo. O Reino Unido e a França, por exemplo, estabeleceram como prazo 2040 para a eliminação de carros movidos a combustíveis fósseis.
Magnata do mercado de carne se entregou à polícia
Joesley Batista – líder da brasileira JBS, a maior empresa de acondicionamento de carne do mundo – foi preso depois de ter sido divulgada uma gravação que o incriminava. Na mesma, Batista parece admitir que escondeu informação importante no âmbito de investigação de corrupção que envolvia o presidente Michel Temer.
Myanmar rejeitou proposta de cessar-fogo de rebeldes Rohingya
O governo afirmou que não irá negociar com “terroristas” depois do Arakan Rohingya Salvation Army, ala combatente da minoria muçulmana do país, ter anunciado uma trégua no domingo. As Nações Unidas avançaram que cerca de 300.000 Rohingya escaparam de Myanmar para o Bangladesh.