FMI divulga novo World Economic Outlook
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Uma seleção das principais notícias desta manhã

FMI avança previsões quanto à evolução das principais economias

O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulga hoje uma atualização das suas previsões quanto à evolução das principais economias do mundo (se destaca que o seu último relatório data de julho). A Alemanha espera que o FMI continue apoiando iniciativas do G20, incluindo o Compact with Africa – que reforça investimentos privados e infraestruturais em países africanos.

Sindicatos franceses preparam greve laboral

São cerca de 5,4 milhões os funcionários públicos franceses que poderão realizar greve hoje – com 130 protestos agendados para todo o país. A greve foi convocada para contestar regras mais rigorosas propostas pelo presidente Emmanuel Macron como parte de amplas reformas laborais.

Espanha e Catalunha continuam em um impasse

As tensões se mantêm: Puigdemont, presidente da Catalunha, poderá declarar a independência da região ou poderá trabalhar com a Espanha para a manter como parte do país. Ontem, segunda-feira, França avançou que não reconhecerá a Catalunha se Puigdemont avançar com a secessão.

Agência de Proteção Ambiental dos EUA cessa leis da era Obama

Scott Pruitt, na liderança da agência, irá assinar uma proposta para a anulação do Clean Power Plan da administração Obama, que teria afastado os estados norte-americanos do carvão – os aproximando de fontes de energia com menor emissão de carbono. “A guerra contra o carvão acabou.” – Afirmou Pruitt ontem.

Ministro das Relações Exteriores da Rússia criticou EUA pela crescente tensão com a Coreia do Norte

Sergei Lavrov considerou a retórica de Donald Trump inaceitável – em telefonema esta segunda-feira com o seu homólogo americano, Rex Tillerson. Trump insinuou durante o final de semana que “apenas uma coisa funcionaria” (em relação à Coreia do Norte) mostrando interesse no envolvimento militar.

Theresa May tranquilizou empresas quanto a planos ao redor do Brexit

A primeira-ministra do Reino Unido se encontrou com a Vodafone, com a HSBC e outras grandes empresas – muitas das quais preocupadas com a possibilidade de acordo com a UE não decorrer como o esperado. May terá dito aos executivos que o plano de dois anos ao redor do Brexit “não é negociável” e irá acontecer.

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