Ministro da Economia de Portugal destaca setores por detrás do crescimento do país

Uma seleção das principais notícias desta manhã

A economia portuguesa não está crescendo apenas graças ao turismo. Setores como a agricultura e a informática estão também atraindo o interesse de investidores franceses, alemães, chineses e indianos — de acordo com Manuel Caldeira Cabral em entrevista à margem do Fórum Econômico Mundial em Davos: “Estamos crescendo mais de 20% nas exportações de alguns produtos agrícolas e acima de 15% ao nível da aeronáutica, automóveis, produtos mecânicos e também software.”

Liu He, na liderança de grupo do Partido Comunista chinês dedicado a assuntos econômicos e braço direito do presidente Xi Jinping, irá avançar ao Fórum Econômico Mundial como é que a China pretende moldar a economia mundial.

Os últimos dois relatórios mensais mostraram queda do número de indivíduos trabalhando, destacando a crescente escassez de indivíduos habilitados. O número de empresas referindo a falta de habilidades como fator que provavelmente limitará a produção nos próximos três meses alcançou o nível mais elevado em mais de 40 anos, de acordo com o avançado por órgão da indústria ontem.

A fabricante norte-americana de eletrodomésticos (NYSE: WHR) está em destaque esta semana depois de Donald Trump ter aprovado tarifas controversas sobre máquinas de lavar importadas, especialmente focado em empresas sul coreanas. Os investidores pretendem perceber como a ação comercial irá afetar as previsões da empresa para o futuro.

A empresa norte-americana, dedicada ao desenvolvimento de soluções para a receção e processamento de pagamentos eletrônicos, vai abandonar a Bitcoin (Bitcoin) em abril. Entre as razões a Stripe argumentou a alta volatilidade e a lentidão na confirmação de transações. Poderá se virar para a Stellar.

As exportações da terceira maior economia do mundo aumentaram 9,3% frente ao mesmo período do ano anterior, se seguindo a aumento de 16,2% em novembro. As exportações para a China atingiram novos máximos mensais e anuais, saltando 15,8% frente ao ano anterior em dezembro e aumentando 20,5% em 2017.

Notícias anteriores terão sugerido que o primeiro-ministro japonês poderia não participar devido a disputa antiga com o país anfitrião ao redor de trabalho forçado de mulheres, nos tempos de guerra, em bordéis militares.