Alphabet lançou segmento para proteger as empresas de hackers

Uma seleção das principais notícias desta manhã

A Chronicle irá ajudar os seus clientes “a encontrar e a travar ataques cibernéticos antes de estes causarem danos”, avançou Stephen Gillett, diretor executivo, antigo COO da Symantec. A VirusTotal, plataforma de análise de malware comprada pela Google (NASDAQ: GOOG) em 2012, fará parte deste novo segmento.

É provável que o presidente Mario Draghi não anuncie ajustes às taxas de juros. Porém, com a zona do euro apresentando bons resultados, os investidores irão procurar indícios de mudanças no cronograma no que diz respeito ao grande programa de compra de títulos. Uma preocupação: o euro está se tornando muito forte.

A primeira-ministra do Reino Unido deverá utilizar o seu discurso em Davos para discutir os desafios que se apresentam ao nível do recurso a Inteligência Artificial e para descrever planos para o Centre for Data Ethics nacional, capaz de fornecer orientação ao redor de regulamentação da IA.

Irá se encontrar com o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, e com a primeira-ministra britânica. Será o convidado de honra de festa lançada pelo Fórum Econômico Mundial e realizará um “pequeno jantar” para um grupo “seleto” de diretores executivos europeus com grandes investimentos nos Estados Unidos.

A fabricante norte-americana de maquinaria pesada (NYSE: CAT) viu o preço das suas ações aumentar no ano passado no meio de sinais de reviravolta nos seus mercados ao redor do mundo. Os analistas estimam 12 bilhões de dólares de receita, frente a 9,6 bilhões de dólares há um ano.

Engenheiros acionaram os motores do Falcon Heavy por 12 segundos em um teste de “fogo estático”, realizado algumas semanas antes do lançamento inaugural. Elon Musk, diretor executivo, tweetou que os resultados foram promissores.

O antigo embaixador dos EUA junto das Nações Unidas considerou o painel “uma operação de cheerleading para o governo de Myanmar”. Em setembro passado, Zeid Ra’ad al-Hussein, Alto Comissário das Nações Unidas para os Direitos Humanos, considerou as operações militares contra os muçulmanos Rohingya em Myanmar “um exemplo claro de limpeza étnica”.