Facebook proíbe publicidade ao redor de criptomoedas, ICO e opções binárias

Uma seleção das principais notícias desta manhã

A maior rede social do mundo proibiu a publicação de anúncios em torno de criptomoedas, ICO (Oferta Inicial de Moeda na sigla original) e opções binárias. A Facebook (NASDAQ: FB.NASDAQ) considera que esses produtos e serviços financeiros podem ser usados para enganar os usuários ou para conduzir atividades fraudulentas. A proibição também se estende ao Instagram e à plataforma de publicidade Audience Network.

A primeira-ministra britânica chegou a Wuhan e deverá discutir questões comerciais com Pequim — embora tenha argumentado que os dois países nem sempre estão de acordo. May se encontra também sob pressão para mencionar a liberdade democrática de Hong Kong frente a Pequim.

É improvável que desta reunião mensal do banco central norte-americano, que conta com a presença da presidente Janet Yellen pela última vez, resultem alterações às taxas de juros — mas os mercados irão procurar sinais ao redor da probabilidade de mais do que as três subidas previstas para este ano.

Pela primeira vez em 152 anos um eclipse lunar total irá coincidir com uma super lua. A lua irá “aparecer” 14% maior e 30% mais luminosa. Do leste asiático ao oeste norte-americano, a lua assumirá uma tonalidade avermelhada.

O presidente dos EUA declarou que “este é o nosso novo momento americano” e que “nunca houve uma altura melhor para começar vivendo o sonho americano”. Também exaltou as virtudes “do belo carvão limpo”, elogiou a redução da taxa de desemprego entre a comunidade afro-americana e ordenou que Guantánamo permaneça em funcionamento.

A emissora nacional ABC encontrou milhares de documentos secretos, referentes a cinco governos, deixados dentro de armários fechados — e vendidos em loja de móveis usados em Camberra. Os ficheiros incluem planos militares e de contra-terrorismo. O primeiro-ministro lançou uma investigação urgente.

Relatórios dos meios de comunicação avançaram que o acordo combinará a gigante norte-americana de fotocopiadoras com a joint venture de 50 anos. Ambas as empresas têm procurado reordenar os seus segmentos em torno das fotocopiadoras à medida que a procura por impressões e fotocópias diminui.