Mario Draghi: a regulação da Bitcoin não é tarefa do BCE

Uma seleção das principais notícias desta manhã

Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu, avançou esta terça-feira que não é trabalho do BCE regular a Bitcoin (Bitcoin) — enquanto advertiu para os riscos associados à volátil criptomoeda. Têm aumentado os apelos para que as autoridades, incluindo bancos centrais, regulamentem o mercado dos tokens digitais, que têm observado ampla volatilidade de preços.

O ministro dos Negócios Estrangeiros britânico irá realizar um discurso que irá estabelecer uma nova visão liberal para o Reino Unido pós-Brexit, à medida que o governo procura conquistar os ingleses que votaram pela permanência do país na União Europeia. Será o primeiro de seis discursos “Road to Brexit” ao longo das próximas semanas, incluindo dois pela primeira-ministra Theresa May.

A Uber revelou ontem os resultados financeiros do seu quarto trimestre, que mostraram que as perdas da empresa saltaram 61% em 2017, para 4,5 bilhões de dólares — frente a perda de 2,8 bilhões de dólares em 2016. Porém, especificamente no quarto trimestre as perdas da empresa diminuíram para 1,1 bilhões de dólares, de 1,46 bilhões de dólares no terceiro trimestre, após cortes ao nível da despesa.

O primeiro-ministro israelita poderá ser indiciado por duas alegações distintas: a receção de presentes dispendiosos por parte de empresários ricos e o envolvimento em esquema para garantir cobertura positiva por parte do maior jornal do país. O gabinete do procurador geral poderá levar meses a considerar a recomendação da polícia.

A economia japonesa cresceu pelo oitavo trimestre consecutivo até final de 2017, se tratando da maior temporada de crescimento desde o apogeu do final dos anos 1980. Entretanto, porém, o crescimento de 0,5% no último trimestre de 2017 não foi ao encontro das expetativas de 0,9% e caiu significativamente frente ao trimestre anterior — altura em que se registrou crescimento de 2,2%.

Nobuaki Kurumatani, antigo executivo na Sumitomo Mitsui Banking, irá assumir o comando da Toshiba (TSE: 6502), detido atualmente por Satoshi Tsunakawa, que se tornará diretor de operações. Se trata de uma situação distinta na medida em que os anteriores líderes da empresa prestaram décadas de serviço ao conglomerado, que tem sido atingido por escândalos e perdas recorde.