Coreia do Norte afirmou estar disposta a falar com os Estados Unidos

Uma seleção das principais notícias desta manhã

Representantes da nação presentes na cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de inverno avançaram ao presidente sul-coreano, Moon Jae-in, que o seu país está aberto a conversações com os EUA. No entanto, não indicaram se a desnuclearização — uma exigência-chave de Washington — será discutida.

Se espera que o líder trabalhista realize um discurso na Universidade de Coventry defendendo uma união aduaneira permanente com a União Europeia — uma grande mudança na dinâmica do Brexit. A nova posição do partido Trabalhista poderá tornar a maioria parlamentar por um Brexit “mais suave” significativamente mais provável.

Tem início hoje o Mobile World Congress, que decorrerá ao longo dos próximos quatro dias — se seguindo a eventos com a imprensa que tiveram lugar ontem e apresentaram os Galaxy S9 e S9+ da Samsung (LSEIOB: SMSN), o retorno do Nokia 8110 e um laptop da Huawei que poderá deixar a equipe de design da Apple invejosa.

O Conselho de Segurança tem de renovar as sanções aplicadas ao Iêmen e os EUA têm vindo realizando lobby para que o Irã seja responsabilizado pelo fato das suas armas terem caído nas mãos do grupo Houthi do Iêmen. A Rússia prefere uma resolução que não mencione o Irã.

O comitê central do Partido Comunista chinês propôs ontem a remoção da frase em como o presidente e o vice-presidente “devem servir não mais do que dois termos consecutivos” da constituição do país. O movimento suporta as previsões de que Xi Jinping tentará se manter no poder além do limite de 10 anos.

A muito antecipada carta anual revelou como a Berkshire Hathaway ganhou 29 bilhões de dólares em 2017 com a reforma tributária de Donald Trump. O “Oráculo de Omaha” também afirmou que podem ser encontrados dos melhores conselhos financeiros em poemas do século XIX.

As forças do regime continuaram a sua ofensiva no leste de Ghouta ontem, um dia depois das Nações Unidas terem ordenado cessar-fogo a nível nacional. Ataques aéreos e bombardeios de artilharia mataram nove pessoas e feriram 31 — foram menos intensos do que os ataques da semana passada, de acordo com o Syrian Observatory for Human Rights.