Apple poderá estar produzindo iPhone “extra-grande”

Uma seleção das principais notícias desta manhã

A empresa (NASDAQ: AAPL) se encontra alegadamente preparando uma nova linha de smartphones para reverter as lentas vendas do caro iPhone X, de acordo com o avançado pela Bloomberg. Entretanto, comentários positivos do investidor Warren Buffett levaram a que as ações da Apple se aproximassem de máximo de todos os tempos.

O novo presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos, que se segue a Janet Yellen, poderá sinalizar que estará disposto a aceitar inflação ligeiramente mais elevada — digamos 2,5% frente ao atual objetivo de 2% — para estender a série de bons resultados econômicos sentidos nos EUA ultimamente.

Se estima que a alemã BASF (XETRA: BAS) relate forte crescimento das vendas e de lucro em 2017. Uma preocupação: a empresa avançou no início deste mês que poderá observar aumento de despesa na ordem de 74 milhões de dólares por ano devido ao impacto do Brexit — tanto ao nível de obrigações aduaneiras como de logística de fornecimento.

Li Shufu, fundador da fabricante chinesa Geely, investiu 9 bilhões de dólares na proprietária (XETRA: DAI) da Mercedes Benz. Irá hoje se sentar com Lars-Hendrik Roeller, conselheiro econômico da chanceler Angela Merkel, no meio de receios de que a experiência alemã caia em mãos chinesas.

Em e-mail enviado na sexta-feira passada, a plataforma de câmbio de criptomoedas informou cerca de 13.000 usuários de que irá fornecer informação — embora apenas em “certas categorias limitadas” — ao Internal Revenue Service de acordo com o avançado pelo Coindesk. “Se tiver questões encorajamos a busca de aconselhamento jurídico.” — Coinbase.

Pequenos comerciantes vendendo no Marketplace da Amazon (NASDAQ: AMZN) podem agora usar as instalações da gigante de comércio eletrônico para armazenar, embalar e enviar encomendas para território nacional ou para o exterior — e para lidar com retornos. A Amazon se estreou na Austrália em dezembro, onde a “tirania da distância” há muito que moldou a economia.

Foi o primeiro caso do gênero sob as regras de arrendamento de curto prazo introduzidas no ano passado. Acusados de arrendar quatro unidades por menos de seis meses sem permissão das autoridades, os anfitriões enfrentam multas de até 152.000 dólares cada.