Uma seleção das principais notícias desta manhã
Binance planeja abrir filial em Malta
A Binance, a maior plataforma de câmbio de criptomoedas do mundo por volume negociado, está em busca de um novo começo no Mediterrâneo. A empresa de Hong Kong está planejando abrir um escritório em Malta, segundo o seu fundador Zhao Changpeng, se encontrando perto de fechar acordo com bancos locais para oferecer acesso a depósitos e saques.
Tarifas estadunidenses sobre metais entram em vigor em todo o mundo
Os países da União Europeia, o Canadá, o México, a Argentina, a Austrália, o Brasil e a Coreia do Sul se encontram, todavia, isentos das taxas de 25% sobre aço e de 10% sobre alumínio impostas pelos EUA a exportadores. Se nota a ausência do Japão, um dos aliados mais próximos dos Estados Unidos, da lista de países isentos.
Taiwan se inclina para a liberalização das criptomoedas
Enquanto outros países asiáticos apertam o controle, Taiwan mostrou os primeiros sinais de inclinação para a liberalização — o que poderá facilitar a negociação de criptomoedas. Por agora, contudo, se fala somente no lançamento de «orientações», capazes de clarificar o que é permitido e o que não é, antes de ser aprovada regulamentação formal.
Dropbox entra no mercado de ações
A empresa de armazenamento de dados classificou a sua Oferta Pública Inicial (IPO) pelo topo da faixa de preços pensada, sugerindo forte demanda pelas novas ações de tecnologia — com cada vez mais start-ups evitando a entrada em bolsa e optando por angariação de capital privado. Se estima que a Dropbox possa alcançar capitalização de mercado superior a 9 bilhões de dólares.
Tencent registrou uma forte queda
As ações da Tencent (HKEX: 0700) despencaram quase 8% em Hong Kong, depois de a Naspers, empresa sul-africana de telecomunicações e principal acionista da empresa, ter avançado que iria vender 2% da sua participação na gigante chinesa. A Naspers investiu 32 milhões de dólares na empresa sediada em Shenzhen em 2001, uma participação que vale hoje 175 bilhões de dólares.
Estados Unidos impuseram novas tarifas à China
Donald Trump descreveu a iniciativa como resposta «recíproca» a práticas comerciais injustas — como furto de propriedade intelectual. As tarifas serão aplicadas a 1300 produtos, ou o equivalente a 50 bilhões de dólares em importações. Pequim avançou que poderá aplicar tarifas semelhantes a produtos importados dos EUA. O seu embaixador no país afirmou que a China não teme uma guerra comercial.
Calendário Econômico
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