10 mulheres que ganharam muito dinheiro em 2015

Cantoras, desportistas, atrizes, empresárias e escritoras. Eis uma série de mulheres para quem 2015 foi um ano muito afortunado.

A nossa amiga Jennifer Lawrence faturou uns impressionantes $52 milhões brutos (nota: este montante corresponde a um período de 12 meses a começar em 2014), o que faz dela a atriz mais bem paga do ano. Os seus filmes de 2015 foram o “The Hunger Games: A Revolta – Parte 2” e “Joy”. Cheguei a referir que ela tem 25 anos?

Qualquer pessoa que ache que não se faz dinheiro com a escrita devia prestar mais atenção à loucura YA ou “young adult” que está a singrar no país. Veronica Roth, autora da trilogia “Divergente” gerou uma quantia de cerca de $25 milhões em 2015 (um aumento significativo dos $8 milhões de 2014). O “Insurgente”, o filme baseado no segundo livro da série, registou um lucro de $295 milhões a nível internacional e Roth acabou de assinar um contrato para um novo livro.

Entre patrocínios e vitórias, a atleta sobre-humana Serena Williams levou para casa $24,6 milhões em 2015. Para além de conseguir contratos rentáveis com a Chase, Audemars Piguet e a PepsiCo., Williams continua a dominar no ténis; ganhou atualmente 21 títulos individuais do Grand Slam. Williams ganhou $72 milhões em prémio monetário ao longo da sua carreira.

E por falar em fazer quantias de dinheiro consideráveis: a Katy Perry fez $135 milhões este ano. (Os seus 126 concertos da tour Prismatic geraram mais de $2 milhões por cidade.) Os seus contratos de patrocínio com a Claire’s, a CoverGirl e a Coty também contribuem para tal, assim como as suas fortes vendas de álbuns – cerca de 83,5 milhões de singles digitais vendidos ao longo da sua carreira.

Se já procurou aulas online, muito provavelmente já sabe que o site Lynda.com é a norma de ouro, com 267.000 vídeos à escolha. Weinman vendeu a Lynda.com ao LinkedIn em abril deste ano por $1,5 mil milhões. Nada mau para uma empresa que se iniciou em 1995 para ensinar conceção web – e que quase não resistia à Bolha da Internet. Qual o património líquido de Weinman? $320 milhões.

Há muito que admiramos as investidas fortes de Swift como empresária, e essas compensaram-na e muito em 2015. Swift arrecadou uns excelentes $80 milhões com os seus concertos e venda de álbuns. É a sétima artista feminina que mais vende desde que começaram os registos de Nielsen em 1991.

Caso tenha dúvidas, ainda há claramente uma forte procura por aquilo que a Danielle Steel vende: só este ano fez a quantia de $25 milhões. Steel é excecionalmente prolífica – publicou 94 obras literárias desde 1973 e ainda hoje continua a receber royalties das vendas de todas elas.

A maioria dos rendimentos de Sharapova provêm de patrocínios e o seu rendimento de $29,7 milhões faz dela a atleta feminina mais bem paga do mundo pelo 11º ano consecutivo ($6,7 milhões desses $29,7 milhões provêm de prémios monetários). Os seus contratos de patrocínios incluem a Nike, a Head, a Avon Products, a Evian, a Porsche e a Tag Heuer. Sharapova também diversificou as suas fontes de receita: também obtém rendimentos de uma empresa de doces (Sugarpova) e de uma aplicação de estilo de vida.

Apesar de 2015 ter sido um ano mais fraco para Alba em termos de representação, o seu negócio The Honest Company ganhou asas. Prevê-se que faça só este ano um rendimento de $250 milhões e Alba alegadamente é detentora de 15 a 20% da empresa.

Longe vão os dias em que para se poder viver da música era preciso assinar-se um contrato. A chegada do YouTube deu origem a uma geração de estrelas “faça-você-mesmo” (veja o caso do Justin Bieber, por exemplo). Stirling, cujos vídeos em que aparece a dançar e a tocar o violino atraíram milhões de visualizadores (este aqui foi visto 13.924.641 vezes e ainda continua a ser), levou para casa $6 milhões em 2015.