O que diferencia as pessoas bem-sucedidas?
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Ser bem-sucedido requer proatividade. Costuma tomar a iniciativa ou deixa-se levar?

Era uma vez um velho agricultor que envelheceu e que quis passar a sua herdade para um dos seus dois filhos. Quando os chamou para falar sobre o assunto, disse: os terrenos vão para o mais novo. "Como assim?!" – Perguntou o filho mais velho. O pai respondeu:

"Preciso que me faças um favor. Precisamos de mais gado. Vai à herdade do Manuel e pergunta se têm vacas para vender."

O filho mais velho voltou e relatou: "Pai, o Manuel tem seis vacas para vender."

O pai agradeceu-lhe graciosamente pelo trabalho. Depois voltou-se para o filho mais novo e disse: "Preciso que me faças um favor. Precisamos de mais gado. Vai à herdade do Manuel e pergunta se têm vacas para vender."

O filho mais novo fez o que o pai pediu. Pouco depois voltou e disse:

"Pai, o Manuel tem seis vacas para vender. Cada vaca custa 700 euros. Se quisermos comprar mais de seis vacas, faz um desconto de 100 euros por cada – e disse que na próxima semana terá vacas da raça Limousine, por isso se não estivermos com pressa é melhor esperarmos. Porém, se precisamos de gado com urgência, pode trazer as vacas amanhã".

O pai agradeceu-lhe graciosamente pelo trabalho. Voltou-se para o filho mais velho e disse: "É por isso que o mais novo irá ficar com a herdade."

As pessoas bem-sucedidas tomam iniciativa

Muitas pessoas fazem apenas o que lhes pedem, cumprindo o mínimo – precisam de instruções específicas para a maioria das coisas que fazem.

Do outro lado estão aqueles que se empenham – não precisam de ser controlados e não fazem apenas o seu trabalho, procuram influenciar o rumo que as ideias e projetos tomam.

Quem se torna bem-sucedido toma iniciativa. Aproxima-se de outras pessoas, faz perguntas, faz recomendações, oferece ajuda e tenta “vender” as suas ideias.

Ser bem-sucedido requer proatividade. Significa estar ao ataque e não na defensiva. Significa ser ativo, não passivo.

Há sempre colaboradores difíceis de substituir. Contudo, na sua maioria as pessoas são como o filho mais velho da história – são facilmente substituíveis. Muitas pessoas são passivas e reativas. Precisam de instruções específicas. Precisam de ser geridas em tudo o que fazem.

A iniciativa envolve sempre algum risco. Há sempre hipótese de se falhar.

Por outro lado, seguir instruções não pressupõe risco nem responsabilidade. É seguro.

Toma iniciativa? Pode aprender a tomar.

Caso contrário algo é certo: a vida não vai esperar por si.

Fonte: Medium

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