Arábia Saudita corta relações com o Irã

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

Foi dado 48 horas aos diplomatas iranianos para deixarem Riade e regressarem ao seu país depois de protestantes iranianos terem invadido a embaixada da Arábia Saudita em Teerão. Esses protestos foram em resposta da Arábia Saudita ter executado o proeminente clérigo xiita Nimr al-Nimr. Os preços do petróleo subiram.

Depois de um 2015 acidentado, há previsões ambíguas sobre como será o desempenho das ações este ano. As ações dos EUA deverão estar relativamente estáveis pelo menos no princípio de janeiro.

O presidente dos EUA irá reunir-se com a procuradora-geral Loretta Lynch para discutir uma série de ações executivas sobre o controle de uso e posse de arma. Espera-se que ele anuncie as suas propostas ao público em breve.

O partido reúne-se num contexto de rumores de que as deputadas Hilary Benn e Maria Eagle, que se opuseram a Corbyn para votar a favor de uma intervenção militar na Síria, poderiam perder os seus postos na equipa de Corbyn.

O grupo terrorista alega que os cinco homens mortos eram espiões britânicos. No vídeo da execução, um homem ameaça atacar o Reino Unido e um jovem rapaz fala sobre matar não crentes. Ambos com sotaque britânico.

A fabricante de carros elétricas (NASDAQ: TSLA) dirigida por Elon Musk anunciou ter vendido 50.580 carros no ano passado, atingindo assim o seu objetivo recentemente revisto em baixa de 50.000 a 52.000 carros. Isso representa boas notícias para uma empresa que relata prejuízos crescentes.

Um avião civil aterrou numa das ilhas artificiais Spratly feitas pelo país no Mar do Sul da China, numa zone onde o Vietname e as Filipinas também fazem reivindicações. Pequim repudiou as reclamações vietnamitas sobre a ação

O vírus transmitido por mosquitos suspeito de ter causado danos cerebrais a 2.400 recém-nascidos no Brasil terá chegado a Porto Rico. As autoridades alertaram os turistas para se protegerem contra os mosquitos.

O al-Shabaab, um afiliado da al-Qaeda na Somália, usou clips em que Trump apelava à proibição da entrada de muçulmanos nos EUA. Trump respondeu dizendo: “O que é que eu hei de fazer? Tenho que dizer aquilo que tenho que dizer.”