França irá comprar ao Irã 200 mil barris por dia

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

A empresa petrolífera francesa Total (EPA: FP) e o Irão assinaram um acordo para a compra de petróleo à República Islâmica. De acordo com o acordo, a empresa francesa irá comprar entre 150 mil e 200 mil barris de petróleo por dia. O acordo foi assinado a 28 de janeiro pela National Iranian Oil Company e a Total, como marco de uma reunião entre o presidente do Irão, Hassan Rouhani e o presidente francês, François Hollande, no Palácio do Eliseu, em Paris.

Os líderes querem enviar 5.000 tropas para terminar a onda de violência que começou no ano passado, depois do presidente Pierre Nkurunziza procurar um terceiro mandato. O que torna a decisão mais difícil é a promessa por parte de Nkurunziza de que quaisquer tropas que entrem no país serão tratadas como forças hostis.

O banco central votou para reduzir a taxa de referência dos empréstimos para -0,1%, numa nova tentativa para fazer subir a inflação. Como esperado o banco manteve o seu objetivo de flexibilização quantitativa em 80 biliões de ienes ($677 mil milhões) por ano.

Os negociadores têm até domingo para chegar a um acordo que substitua o acordo “safe harbor”, o qual permitia a transferência transatlântica de dados pessoais dos cidadãos da UE. O acordo foi invalidado pela UE, cujas preocupações sobre privacidade estão a chocar contra as ambições tecnológicas dos EUA.

Shigehisa Takada planeia encontrar-se com os principais fabricantes automóveis de modo a discutir a possibilidade de apoio financeiro para manter a fabricante de airbags, na sequência de um escândalo de segurança. De acordo com o Wall Street Journal uma condição para o apoio financiero será a demissão de Takada.

A retalhista gigante online (NASDAQ: AMZN) relatou um lucro líquido do quarto trimestre de $482 milhões, o maior de sempre da empresa. Mas os ganhos por ação ficaram abaixo das expectativas, fazendo com que as ações caíssem até 13% no trading prolongado.

Tanto as vendas ajustadas como o lucro da gigante de IT superaram as expectativas no segundo trimestre fiscal, devido cortes de custos e à expansão do negócio da nuvem. A Microsoft (NASDAQ: MSFT) aumentou as suas previsões de receitas para o ano inteiro da sua unidade de nuvem em 15%, para $9,4 mil milhões.

Marco Rubio, Jeb Bush e Ted Cruz – mas não o principal candidato Donald Trump, que ficou de fora – passaram uma grande parte do debate a argumentar que não apoiariam um caminho para a cidadania norte-americano a imigrantes que não tivessem documentos. Disseram-no apesar de antes todos terem apoiado um plano do género.

Os grupos que opõem o governo de Bashar al-Assad cancelaram a sua presença nas negociações em Genebra, levando assim ao fracasso daquelas que seriam as conversações mais importantes até à data sobre a guerra civil de cinco anos. O concelho da oposição afirmou que Assad não tinha cumprido com as suas exigências, incluindo o fim dos ataques aéreos.