Bitcoin recupera de queda no final de semana

Uma seleção das principais notícias desta manhã

O preço da maior criptomoeda do mundo (Bitcoin) caiu para mínimo de seis semanas este domingo: às 13h14 de Brasília alcançou os 7 397,99 dólares. Entretanto recuperou e se encontra sendo negociada (7h20 de Brasília) a 8 196,97 dólares. A ampla volatilidade poderá, contudo, se manter uma vez que decorre reunião do G20 entre hoje e amanhã — com a regulamentação dos ativos digitais na agenda.

A Comissão de Serviços Públicos do Estado de Nova Iorque decidiu que as fornecedoras de eletricidade podem cobrar um preço mais elevado pela energia oferecida a empresas de criptomoedas que exijam grande quantidade de eletricidade para conduzir as suas operações — para evitar que o preço dispare para clientes residenciais e empresariais.

A viagem do antigo presidente dos Estados Unidos, parte do seu trabalho para a Fundação Obama, inclui passagem pelo Japão, Singapura, Austrália e Nova Zelândia. Obama está hoje em Singapura — para encontros com líderes juvenis representando países do Sudeste Asiático.

Funcionários de ambos os governos e peritos externos se encontram reunidos na Finlândia — antes de cimeira sem precedentes entre os líderes de ambos os países prevista para maio. Não são claros os detalhes mas o encontro foi confirmado por autoridades da Coreia do Sul e da Finlândia.

Vladimir Putin foi reeleito com mais de 75% dos votos. Os mais jovens são os principais adeptos de Putin uma vez que a economia melhorou sob o seu comando, lhes concedendo mais oportunidades do que as alcançadas pelos seus pais. Entretanto, um grupo independente de monitorização relatou múltiplas irregularidades nas estações de voto.

Liu He será o novo vice-primeiro ministro e Yi Gang foi nomeado governador do banco central. A promoção de Liu He, conselheiro econômico do presidente Xi Jinping, assinala a intenção de Pequim de continuar reduzindo financiamento arriscado — enquanto a nomeação de Yi Gang é vista como sinal de continuidade no Banco Popular da China.

John Dowd avançou que a investigação — que procurava possível colusão entre a campanha presidencial de Donald Trump em 2016 e Moscou — se baseou em «dossiê corrupto e fraudulento.» O presidente dos EUA tweetou declarações contra a investigação e considerou as notas de McCabe, entretanto demitido pelo FBI, «memorandos falsos.»

A líder do país tem sido criticada por não responder à perseguição à minoria muçulmana Rohingya — porém, de acordo com o primeiro-ministro australiano Malcolm Turnbull, Aung San Suu Kyi solicitou ajuda aquando da presença em cimeira em Sydney.