Donald Trump proíbe operações com a Petro

Uma seleção das principais notícias desta manhã

O presidente dos EUA emitiu uma ordem esta segunda-feira proibindo o envolvimento de cidadãos estadunidenses em transações com a criptomoeda venezuelana Petro. Autorizou o seu secretário do Tesouro a emitir a regulamentação necessária para se cumprir a ordem. Nicolás Maduro, que criou a criptomoeda para contornar sanções internacionais e lidar com a crescente inflação na Venezuela, condenou a medida de Trump.

É pouco provável que os ministros das Finanças e os governadores de bancos centrais dos países que compõem o G20, e que se encontram reunidos em cimeira em Buenos Aires, tomem medidas concretas destinadas a regulamentar o mercado de criptomoedas — no meio de discórdia quanto à abordagem a adotar, de acordo com o avançado pela Reuters citando fontes participando na cimeira.

Após as conversações deste final de semana, entre representantes dos Estados Unidos, Coreia do Sul e Japão, ao redor da desnuclearização total da península coreana se aguardam agora as cimeiras entre ambas as Coreias e entre a Coreia do Norte e os Estados Unidos. Se destaca que a Coreia do Norte ainda não confirmou a sua disponibilidade para conversações oficiais com os Estados Unidos.

As ações da mais popular rede social do mundo (NASDAQ: FB.NASDAQ) experienciaram a maior queda em quatro anos após vários reguladores terem solicitado audiências com a empresa no seguimento de relatórios de que a Cambridge Analytica, empresa de publicidade política de Donald Trump, terá usado dados de 50 milhões de usuários da rede social de forma ilícita.

Os dois países avançaram que irão iniciar exercícios militares conjuntos, uma prática anual, a 1 de abril. Os mesmos foram atrasados com o desacelerar de tensões entre a Coreia do Sul e a Coreia do Norte aquando dos Jogos Olímpicos de Inverno. Os simulacros terão lugar antes da aguardada cimeira entre Donald Trump e Kim Jong-un prevista para maio.

O presidente Xi Jinping declarou no final de sessão parlamentar anual que Taiwan, reivindicada por Pequim como parte do seu próprio território, irá enfrentar o «castigo da história» se tentar qualquer atividade separatista. Pequim vê a atual presidente de Taiwan, Tsai Ing-wen, como defensora de ideias independentistas.

A empresa de investimentos Lanterna Capital avançou que compraria os ativos da Weinstein Co. se esta declarasse falência — após várias tentativas do estúdio de evitar esse destino. A empresa irá libertar os seus colaboradores de acordos de não-divulgação como parte do movimento.