Alphabet apresentou excelentes resultados trimestrais

A seleção das principais notícias do dia pela redação do Insider.pro

Os lucros e receita da empresa-mãe da Google (NASDAQ: GOOGL) superaram facilmente as expetativas, levando a um aumento das ações na ordem dos 5% na negociação fora de horas. A Amazon (NASDAQ: AMZN), que também apresentou os seus resultados ontem, divulgou lucro pelo terceiro trimestre consecutivo, graças ao rápido crescimento do seu segmento de computação na nuvem.

Os economistas esperam que o Produto Interno Bruto do país tenha aumentado a uma taxa anual de 2,6%, a mais rápida num ano, em grande parte graças à forte despesa dos consumidores. No lado negativo, antecipam exportações fracas e moderada acumulação de stocks.

Uma seleção de proprietários de veículos Tesla (NASDAQ: TSLA) terá direito a uma excursão pelas instalações. O complexo não está totalmente concluído mas está previsto que se torne o maior edifício do mundo (em termos de área útil).

Na sua visita de cinco dias à Polónia o pontífice irá prestar homenagem às vítimas do campo de extermínio nazi, num gesto destinado a melhorar as relações entre católicos e judeus.

John Allen, general reformado, demonstrou um bombástico apoio a Hillary Clinton. O pai de um soldado norte-americano muçulmano, que morreu em ação, perguntou a Donald Trump, através das câmaras, se alguma vez realmente leu a Constituição dos EUA. Clinton, no principal discurso da noite, advertiu contra a eleição de “um homem que podem seduzir com um tweet”.

Confundindo as expetativas, o banco central não reduziu a sua principal taxa de juro nem alterou os seus objetivos quanto à compra de títulos do país – mas irá aumentar, significativamente, a compra de fundos de ações negociados na bolsa. Em fevereiro o banco surpreendeu os mercados ao definir taxas de juro abaixo de zero pela primeira vez.

Abu Mohammed al-Julani, o líder, avançou numa mensagem de vídeo que o movimento tem a intenção de eliminar pretextos para bombardeamentos pelos EUA e Rússia. Washington chamou-lhe “exercício de rebranding”, que em nada contribui para a alteração dos seus planos.

A gigante de software irá despedir 1.850 colaboradores no seu segmento de smartphones – em dificuldades – essencialmente na Finlândia, onde em 2014 comprou a Nokia. A aquisição deveria ter ajudado a Microsoft (NASDAQ: MSFT) a competir contra a Apple (NASDAQ: AAPL) e Samsung mas os resultados têm ficado aquém das expetativas.